Fuçando por aí, comecei a relembrar vozes, gestos e verdades
contundentes sobre ideais de felicidade. Vi pessoas que juraram jamais vender
sua alma livre a prisões de relacionamentos castradores. Juraram jamais
ofuscar o brilho de seus olhares com tapa-olhos de sentimentos egoístas que por
ciúmes, delimitam as visões dos seres que “dizem” amar. Juraram até mesmo que o
seu cio nunca entraria em ciclos regulares que determinavam, quando, onde, e a
que horas deveriam ter e dar prazer.
Quisera eu ter guardado não somente essas lembranças, mas
também registrado em documentos cada letra soletrada em sussurros ao meu
ouvido...
Ahhhhh!!!!
Que tristes são esses momentos de encontro com olhos sem
brilhos e flores sem perfume...
Fênix Forever
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