Era uma vez uma menina que aos 19 anos conheceu seu príncipe encantado e foi com ele morar no castelo dos sonhos... Após oito longos anos, essa menina sonhadora, romântica e determinada, desfez todo o seu conto de fadas e saiu rumo a vida, perdida, porque vivera tanto a vida de seu príncipe que não sabia mais quem era ela, o que gostava ou tão pouco reconhecia seus sonhos...
Essa menina cresceu um pouco a cada dia, sentiu solidão, sentiu falta, sentiu desespero em muitos momentos, mas nunca desistiu de se reencontrar!
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Certo dia ousou entrar em um caminho que nunca achou que fosse capaz e então ela fez dois cursos de graduação. Fez amigos. Fez sonhos. Reescreveu sua história!
Adquiriu uma auto-estima que sequer conhecia e voou!!!
Ela enfim entendeu que aquele castelo que viveu e dedicou parte de sua vida era de vidro e só existiu porque a menina tinha medo de crescer e ficar sozinha...
Essa menina aprendeu a se bastar!
E assim, sozinha ela foi além...
E assim, sozinha ela foi além...
Enfim compreendeu que poderia construir e reconstruir seus planos e sonhos quantas vezes julgasse necessário.
Ela se perdoou!
Se perdoou por não ter sido a filha que seus pais sonharam...
E então, ela ousou sonhar mais!
Entendeu que havia crescido e ao olhar para os lados se deu conta que em toda a sua caminhada sempre tivera lindos e bons amigos ao seu lado, e acima de tudo sentiu que Deus sempre a acompanhou em sua fé e espiritualidade.
Hoje essa menina que virou mulher há algum tempo, “credenciou-se” Mestra em Educação! Um motivo de grande orgulho porque só ela sabe o quão foi árdua essa conquista...
Essa mulher que ainda hoje tem a alma, o romantismo e a determinação daquela menina, jamais deixará de seguir a diante...
Ela cuja mãe batizou Verônica e a vida nomeou Fênix, está aqui hoje para agradecer a todos que partilharam com ela cada vitória e cada reerguida que a fez ressurgir com maior força...
Hoje ela entende que sua família e seus amigos verdadeiros sempre estarão com ela!
OBRIGADA!
Verônica Fênix
Todos os dias, quando acordo, vou correndo tirar a poeira da palavra amor..."
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