As portas do amor estavam abertas
Por onde deixavam entrar a noite
(Cautelosamente de pés descalços)
O amor anoitece o céu da boca e se faz repousar nas camas
Ao som de melodias da harpa-vento
Canção pra quem fugiu de casa só com roupa da alma
Porque amor é tempestade que dá folga aos botões da camisa
E se um dilúvio de amor inundasse os olhos
Os homens, então, reaprenderiam a chorar
Causando enchente nas almas e nas camas.
Por onde deixavam entrar a noite
(Cautelosamente de pés descalços)
O amor anoitece o céu da boca e se faz repousar nas camas
Ao som de melodias da harpa-vento
Canção pra quem fugiu de casa só com roupa da alma
Porque amor é tempestade que dá folga aos botões da camisa
E se um dilúvio de amor inundasse os olhos
Os homens, então, reaprenderiam a chorar
Causando enchente nas almas e nas camas.
Ana Carolliny Barroso
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